segunda-feira, 31 de março de 2008

Jardim Botânico

É um dos locais mais bonitos do Rio de Janeiro, mas nessa época de epidemia o mais aconselhável seria se afastar do Jardim Botânico. Faz muito tempo que não vou lá. Acho que a última vez foi com meus avós. Passando a dengue, quero voltar lá.

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domingo, 30 de março de 2008

Passeata para o Tibet? JURA?


O Dalai Lama que me desculpe, mas de quem diabos foi a idéia de fazer uma passeata no Rio de Janeiro para manifestar apoio ao Tibet? Só pode ter sido de um estrangeiro que se importa realmente com o assunto e decidiu abdicar de parte de suas férias para realizar um ato de apoio à causa. Não pode ter sido idéia de um brasileiro. Não pode! De um carioca muito menos. Um carioca da gema jamais idealizaria e prepararia tal manifestação. Não estou falando que os cariocas não são capazes de montar uma passeata. Isso não. Eles são muito eficientes nisso, mas o problema todo reside no objetivo da passeata. Apoiar o Tibet? Jura? Eu me pergunto então quantas pessoas a dengue terá que matar para que uma passeata contra a inércia do poder público seja realizada? As mortes já são quase 60 e na maioria são de crianças e adolescentes. 60 pessoas morreram pela ineficiência da tríade prefeito/governador/presidente. Cadê o prefeito dessa cidade? No blog dele garanto.... Cadê o governador que estampou tantos jornais com expressão de horror ao presenciar a situação dos hospitais públicos? Cadê o presidente que...... que....... bem desse nunca esperei nada.

Fico impressionado que cerca de 300 pessoas tenham participado da tal passeata enquanto tantos morrem e nada é feito. Seremos obrigados a conviver com o mosquito? Meus pais foram vítimas da doença, mas sobreviveram, pois receberam atendimento médico assim que os sintomas se apresentaram.

É triste ver que na Argentina um imposto sobre os produtos agrícolas é aumentado e a população sai em peso às ruas para protestar. Aqui no Brasil morrem 60 e o que acontece? NADA.

Digo e repito, o maior problema do Brasil é o brasileiro.

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As Aventuras de Tintim

Por mais ingênuo que me pareça hoje em dia, não posso dizer que deixei de gostar de Tintim. Durante a minha infância tive diversos ídolos, mas Tintim recebia destaque. Suas histórias eram cheias de intrigas internacionais, alguns elementos fantásticos e situações de perigo bem mais reais que a dos outros desenhos. Exatamente por isso gostava tanto dele.
Para quem jamais ouviu falar no Titim, ele é um jovem repórter que se aventura pelo mundo acompanhado de seu cão Milú (que em alguma das vezes se revela muito mais esperto que o próprio Tintim) com o objetivo de fazer reportagens, mas que sempre acaba se deparando com aventuras e perigo. Na verdade, ele sempre age mais como um detetive do que como um repórter. A idade de Tintim é desconhecida. Uns o tomam como um adolescente, enquanto outros como um jovem de vinte e poucos anos.
Na maioria de suas histórias, Tintim, além de Milú, também é acompanhado por seu amigo Capitão Haddock, um marinheiro aposentado que odeia as aventuras em que se mete, mas jamais abandona Tintim.
Criado pelo belga Remi Georges, que assinava como Hergé, em 1929, Tintim possui vinte e três histórias, dentre as quais vinte e duas foram recentemente publicadas no Brasil pela editora Cia das Letras. Em ordem cronológica, suas histórias são:

1929 – As Aventuras de Tintim: No País dos Sovietes 1931 - As Aventuras de Tintim: Tintim no Congo

1932 - As Aventuras de Tintim: Tintim na América

1934 - As Aventuras de Tintim: Os Charutos do Faraó

1936 - As Aventuras de Tintim: O Lótus Azul

1937 - As Aventuras de Tintim: O Ídolo Roubado

1938 - As Aventuras de Tintim: A Ilha Negra

1939 - As Aventuras de Tintim: O Centro de Ottokar

1941 - As Aventuras de Tintim: O Caranguejo das Pinças de Ouro

1942 - As Aventuras de Tintim: A Estrela Misteriosa

1943 - As Aventuras de Tintim: O Segredo do Licorne

1944 - As Aventuras de Tintim: O Tesouro de Rackham, O Terrível

1948 - As Aventuras de Tintim: As Sete Bolas de Cristal

1949 - As Aventuras de Tintim: O Templo do Sol

1950 - As Aventuras de Tintim: O País do Ouro Negro

1953 - As Aventuras de Tintim: Rumo à Lua

1954 - As Aventuras de Tintim: Explorando a Lua

1956 - As Aventuras de Tintim: O Caso Girassol

1958 - As Aventuras de Tintim: Perdidos no Mar

1960 - As Aventuras de Tintim: Tintim no Tibet

1963 - As Aventuras de Tintim: As Jóias da Catasfiore
1968 - As Aventuras de Tintim: Vôo 714 para Sydney

1976 - As Aventuras de Tintim: Tintim e os Pícaros
O motivo que me fez escrever sobre o Tintim é que semana passada estava no Rio Sul e vi numa loja do quarto andar uma série de figuras em metal dele. Achei muito legal, mas nem quis saber o preço, pois tudo na loja parecia ser caro. Sobrando um dinheiro vou lá para perguntar o preço.
Obs: Em francês é TintiN e nas outras línguas TintiM. Alguém sabe o por quê?

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sábado, 29 de março de 2008

Nem piscou

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quarta-feira, 26 de março de 2008

Desafio


"À sua frente, iluminada pelo sol poente, havia uma nuvem de insetos, cada um oscilando a esmo, como se amarrado a um elástico inivísvel - uma misteriosa dança de acasalamento, ou apenas pura exuberância animal, a desafiar qualquer tentativa sua de encontrar um significado. Num espírito de resistência rebelde, subiu a encosta íngreme, coberta de grama, até a ponte, e chegando ao caminho de cascalho resolveu ficar ali e esperar até que alguma coisa importante acontecesse com ela. Era esse o desafio que estava impondo à existência - permaneceria imóvel ali, não sairia para o jantar, nem mesmo se sua mãe a chamasse. Ficaria simplesmente esperando na ponte, tranqüila e obstinada, até que os acontecimentos, os acontecimentos reais, e não suas próprias fantasias, aceitassem seu desafio e dissipassem sua insignificância."

REPARAÇÃO - Ian McEwan

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Dengue!


Acho que estou com dengue. Tendo certeza, avisarei.

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Apple Shop


Folheando O Globo dessa quarta-feira, me deparei com o presente anúncio da abertura da primeira Apple Shop da América do Sul na Fnac Barra. Não sei ao certo o que pensar disso pois as lojas oficiais da Apple se chamam Apple Store e não Apple Shop. Mesmo assim, acho que domingo estarei dando um pulo na Barra para conferir a tal loja. Vou só olhar, LÓGICO....

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There Will Be Blood

Foto tirada por Felipe Braga

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segunda-feira, 24 de março de 2008

Voldemort?

Chegando de viagem, me deparei com um Scénic prata que estampava em sua janela traseira o adesivo acima. Nunca tinha visto isso. Achei engraçado e até tirei uma foto com meu celular, mas como o V3 é um lixo a foto ficou péssima e então, coloquei uma que encontrei na internet.
Se tivesse um adesivo desse, também o colocaria no meu carro.

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45 e 46


Na quinta-feira passada, fui passar a Páscoa na casa de meus avós na aprazível cidade de Areias-SP. Muitos duvidam da existência dessa localidade, mas aqueles que já passaram, ao menos uma única vez, com atenção por Queluz pela Via Dutra, conseguiram ler uma placa indicando que Areias está a apenas 13km dali.
Pois bem, na terça-feira passada, fui à rodoviária para comprar passagens de ônibus para mim e meu irmão viajarmos. Mesmo com dois dias de antecedência, só consegui comprar as duas últimas passagens do ônibus e no caso foram LITERALMENTE as últimas já que os assentos eram os de números 45 e 46. Isso mesmo, do lado do banheiro. Na hora nem levei muito a sério o risco de se sentar ali, porque a viagem seria de no máximo três ou quatro horas e a probabilidade que o banheiro fosse utilizado maciçamente nesse período de tempo era pequena. Certo? Acompanhem...
Nem bem os passageiros começaram a subir no ônibus, uma senhora muito debilitada foi atravessando o corredor e para meu desespero, ela entrou no banheiro. Em algumas situações de raiva/temor/desespero deve-se respirar fundo algumas vezes até que a sensação ruim passe. Nesse caso, não quis respirar fundo. Não seria inteligente de minha parte respirar fundo estando tão perto do banheiro.
Não sei ao certo quantas pessoas se utilizaram do banheiro enquanto o ônibus ainda não havia saído da rodoviária, mas sei que lancei a cada um desses indivíduos um olhar de clemência, quase que pedindo: “Por favor, se atenha ao número 1.”
Desolado, virei para o lado, liguei o iPOD e dormi.
Quando acordei estávamos parados na Dutra, um pouco antes de Volta Redonda. A Dutra estava muito movimentada e cheia de obras, o que fazia o ônibus andar em um ritmo bem mais lento que o normal. Meu sono estava voltando quando uma menina de uns doze ou treze anos se levantou e foi em direção ao banheiro. Quando ela saiu o ônibus foi tomado de um cheiro insuportável que nem vou perder tempo aqui descrevendo. Era estar ali para crer. A menina era podre por dentro. Só podia ser isso. Quase me levantei e perguntei se entre os passageiros havia algum médico que pudesse examinar aquela pobre alma. O mais estranho de tudo é que em pouco tempo dediquei à menina 2 sentimentos bem distintos:

1- Pena: -Coitada! Ter uma dor de barriga durante uma viagem de ônibus não é legal. O ônibus vai balançando e a pessoa lá dentro se equilibrando como pode. E depois, para piorar, sair do banheiro e encarar os demais passageiros é muito humilhante.
2- Ódio: -FDP! Se sabia que a coisa tava tão feia assim, por que não segurou mais um pouco? Banheiro em ônibus é só para uso rápido, nada de limpeza intestinal. Da próxima vez não coma ovo e repolho na véspera da viagem, ou então traga uma rolha!

Não quis nem saber, puxei minha camisa e fiquei respirando dentro dela. A essas horas, meu irmão já havia acordado e queria saber quem diabos tinha infestado o ônibus com aquele cheiro pavoroso. Indiquei a responsável e ficamos por uns cinco minutos atribuindo a ela diversos adjetivos. As frases mais legais que meu irmão mandou foram:

- Parece que fizeram e esfregaram na nossa cara.
- Fui abrir a boca e quase senti o gosto na ponta da língua.

Choro de rir (agora) ao lembrar disso.
A viagem correu nesse desespero até o final e nada amenizou o cheiro.
Aprendam com esse relato, viajar no final do ônibus é arriscado.

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Dia Nublado

Foto tirada por Felipe Braga

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quarta-feira, 19 de março de 2008

Fiat Bravo no Brasil


Fonte: Bestcars

Parece que a Fiat está realmente determinada a manter a liderança no mercado brasileiro. Essa semana dois Bravos foram flagrados no Aeroporto Internacional de Guarulhos com destino à Betim-MG (local da fábrica da Fiat).
Mesmo assim, não há nenhuma certeza que o Bravo será fabricado no Brasil. A Fiat deve ter trazido o carro para fazer a chamada "tropicalização". Para quem não sabe, esse termo é dado às alterações feitas nos carros que venham ser produzidos no Brasil. Consiste basicamente em aumentar a distância em relação ao solo e adequar a suspensão dos carros à nossa realidade. Isso porque não contamos com as estradas européias e se um carro visse da Europa sem nenhuma alteração, sua suspensão seria desgastada rapidamente e os ocupantes do veículo sentiriam cada impacto que o carro levasse.
Como se não bastasse nos próximos meses a Fiat ainda deve lançar o Linea (Punto Sedan). A previsão é que o carro tenha duas versões que custem a partir de R$55 mil e R$59 mil. Dois novos motores também são esperados para equipar o carro, um 1.4 8v e um 1.9 16v.
Acho o preço muito bom para um carro que é maior que o Honda Civic e deve vir recheado de equipamentos de série. Mas não vejo nele força suficiente para acabar com o reinado do Civic.



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Av. Presidente Vargas

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terça-feira, 18 de março de 2008

Praia Vermelha

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segunda-feira, 17 de março de 2008

Bee Movie


Minha monografia está sendo mais chata do que esperava. Não consigo começar a escrevê-la. Tenho muito material de pesquisa, mas odeio tudo que escrevo. É um ritual bem chato esse de escrever uns parágrafos e apagá-los logo em seguida. Preciso de ajuda... Hoje me irritei mesmo com isso e optei por refrescar a mente com um filme bobo e sem grandes demandas de atenção. O eleito? BEE MOVIE.
Lembro que quando estreou, quis assistir Bee Movie nos cinemas, mas acabei não indo, não sei por quê. Para quem não sabe Jerry Seinfeld está por trás de todo o filme e dessa forma minhas expectativas eram altas.
O filme não é ruim, é engraçado, mas não ri em nenhum momento. Fiquei com um sorriso amarelo do começo ao final, mas não soltei nenhuma risada e isso é grave para um filme que se esforça para ser engraçado.
A animação é boa, mas nada de excepcional. O roteiro é bom, mas confesso que me irritou o lance do mundo das abelhas ser tão humanizado. Exemplos? Eles tem escola, carros, empregos, fábricas, TV, Larry King!?!? e por aí segue.
O que acontece é que a Pixar (FELIZMENTE) nos acostumou mal. Sempre espero muito de uma animação e isso se deve ao alto nível imposto por filmes como “Procurando Nemo” e “Ratatouille”.
Jerry Seinfeld should have known better! Apesar de ter passado três anos escrevendo e dublando o filme, ele podia ter observado melhor o que estava sendo exibido nos cinemas e daí ter se preocupado um pouco mais com as piadas de seu filme.
Recomendo o filme, caso esteja chovendo e você esteja com sono ou preguiça de prestar atenção em alguma coisa.

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Fotos do Rio

No Favoritos vi o link de um fotoblog que só possui fotos do cotidiano de NY. Achei a idéia interessante e começarei postando aqui algumas fotos que tirei da cidade do Rio de Janeiro. Não garanto que as fotos sejam muito boas ou interessantes, até porque não vou sair com uma câmera pelas ruas tirando foto. Sou bobo não. Bem, espero que gostem.


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domingo, 16 de março de 2008

C'etait un rendez-vous


A Internet definitivamente é a melhor criação do ser humano. Em uma de minhas buscas incessantes pelo Youtube para encontrar mais episódios de Top Gear e Fifth Gear (dois programas britânicos sensacionais de carros) me deparei com ......SNOW PATROL. EIN? Isso mesmo a banda Snow Patrol e o clipe de sua música Open Your Eyes. Você pode até não conhecer o Snow Patrol, mas com certeza você já os escutou e as chances de que a música que você ouviu era Open Your Eyes são de 99,9%. O clipe da música é o seguinte:


Já tinha visto o clipe e não achei nada de interessante. Então, voltando para minha busca por Top Gear e Fifth Gear, encontrei o seguinte vídeo:


Aqui descobri que a banda utilizou-se de um famoso filme chamado "C'etait un rendez-vous" do diretor Claude Lelouch, realizado em 1976. O filme consiste basicamente em vermos um carro sendo conduzido em alta velocidade pelas ruas de Paris. O interessante é que o filme tem duração de 9 minutos e foi feito em um só take. Para que isso fosse possível, o diretor rodou o filme às 05:30 da manhã.
Na tentativa de descobrir se seria possível fazer o filme hoje em dia no mesmo tempo, Vicki Butler-Henderson, apresentadora do Fifth Gear, sai com um Citroën C3 pelas ruas de Paris para refazer o mesmo trajeto do filme. O resultado excede e muito os 9 minutos originais...
Querendo saber mais sobre "C'etait un rendez-vous" entre na Wikipédia.

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E não é que eles acertaram dessa vez

Nunca fui muito fã da Volkswagen, pelo menos não da Volks Brasil. Sempre achei seus carros feios e muito ruins. Sei que nesse momento um exército de mecânicos está querendo me bater, mas tenho propriedade para falar da Volks. Fui traumatizado por 3 carros dessa marca, duas Paratis (argh!) e um Voyage (Gol antigo sedan).
As Paratis eram horríveis de se andar e de se olhar. A primeira que meu pai comprou era da geração antiga mesmo, quadrada e de duas portas!?!?!? Como assim uma station wagon de duas portas??? Pois é.
A segunda que tivemos só veio pelo saudosismo de meu pai que se encontrava desesperado para sair de um Fiat Tempra problemático. Lembro até hoje de ter ido com ele na concessionária da Volks em Lorena e observar desesperado enquanto meu pai fechava o negócio. Devia ter uns 15 anos e fiquei muito revoltado com a compra. O Golf, esse sim um carro excelente, era apenas 2 mil reais mais caro que a Parati e mesmo assim, diante do eterno argumento PORTA MALAS, me vi fazendo inúmeras viagens Brasília-Areias dentro de uma desgraça de Parati.
Para meu divertimento, dois anos exatos após a compra da Parati, enquanto íamos para – adivinha?- Areias, o carro simplesmente parou de funcionar. Ficamos parados na Dutra por um tempo e do nada o carro ligou como se não houvesse nada errado. Conseguimos chegar a Areias e no dia seguinte deixamos o carro em uma oficina. E não é que o carro tava com problemas? Heheheh Poucos meses após esse incidente meu pai comprou o Citroën Xsara Picasso e nesse carro só vejo um defeito, a embreagem ser meio irritante para se andar na cidade. Tirando isso, o carro é excelente.
O motivo que me levou a escrever esse post é que estou apaixonado pelo novo Volkswagen Scirocco. Ele não virá para o Brasil, mas isso não me impede de admirá-lo pela internet. O Scirocco é um Golf mais esportivo e que preza mais a dirigibilidade do que o conforto. Muitos acharam o design do carro muito parecido com o do Volvo C30 e, em parte, concordo. A linha de cintura alta e a parte inferior das lanternas traseiras realmente remetem ao C30, mesmo assim acho o carro muito bonito. Se tivesse dinheiro e morasse na Europa com certeza gostaria de ter um. Apesar de parecer pequeno, o Scirocco possui 4,2m de comprimento e apenas 1,4m de altura.
Parabéns Volks por ter feito um carro tão bonito e PRO INFERNO VOLKS BRASIL POR NÃO PRODUZIR AQUI E NEM IMPORTAR O CARRO PARA CÁ. ALIÁS, PRO INFERNO TAMBÉM POR NOS OFERECER CARROS FEIOS, POBRES E COBRAR CARO POR ELES. INFELIZMENTE BRASILEIRO É BURRO DEMAIS E IRÁ CONTINUAR ENCHENDO O SEU BOLSO POR UM BOM TEMPO. NA BOA QUEM É QUE TOPA COMPRAR O DECEPADOR DE DEDOS FOX? OU O “ULTRA MEGA SUPER” NOVO GOL? ACORDEM......
Mas adorei o Scirocco. hehehhehe

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