Meu Deus! Tinha me esquecido totalmente da existência do blog. Não fosse a Clementina me lembrar dele, o IN-Satisfeito provavelmente deixaria de existir.
STF livra Delúbio, Valério e Genoino de ação por gestão fraudulenta
Que surpresa!
O que será que vem agora?
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Depois de muito drama e muita dor de cabeça, finalmente mandei meu Sony Ericsson para o espaço e comprei o Nokia 5220. Não era exatamente o modelo que eu queria (5130), mas acho que fiz uma boa escolha. Ele só deve chegar na semana que vem, mas já pude conferi-lo de perto e gostei.
Agora, se eu continuar sem sinal em casa, passo ele para meu irmão e continuo na busca por um aparelho que funcione comigo.
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Eu odeio o meu celular com todas as forças do mundo. O modelo em questão é um Sony Ericsson w380i e os motivos do meu ódio são diversos. Para começar desde o primeiro mês, ele morria do nada. A bateria podia estar cheia, mas mesmo assim ele inventava de morrer. Quando isso acontecia a solução era apenas uma: retirar a bateria e ligá-lo novamente. Quando essas “mortes” repentinas se tornaram um hábito para mim, surgiu outro inconveniente. Depois de retirar a bateria e ligá-lo novamente, o maldito celular voltava para a data de 31/01/99 e travava. Será que isso me irritou? Imagina….. apenas comecei a jogá-lo no chão de tempos em tempos. Infelizmente nunca consegui quebrá-lo.
Mas o grande problema dessa merda de celular é a sua péssima recepção de sinal. Minha casa parece repelir qualquer sinal de qualquer operadora e por isso mesmo, nem estranhei quando, assim que cheguei em casa, após a maldita compra do w380i, percebi que este não recebia qualquer sinal. Nem mesmo um tracinho.
Acontece que a porra (olha a raiva aumentando) do w380i não funciona na minha casa e nem em qualquer outro lugar. Shopping Rio Sul? Não. Lapa? Não. Centro? Com algum malabarismo, sim, e por aí vai.
Para aumentar todo meu drama, eu, meus pais e meu irmão possuimos todos o filho da puta (espero que ele morra) do w380i. Basta dizer que era uma promoção e ele acabou saindo por R$10. Ah, se pudesse voltar no tempo e retomar aqueles R$ 10. Se você imaginou que nossa comunicação quando estamos fora de casa é tensa, você acertou. Nunca sabemos se conseguiremos fazer uma ligação ou se o outros terão sinal. Suspense total!
Mas e a assistência técnica da Sony Ericsson? Ah, meu amigo. Ela existe e fica lá no centro da cidade, mais exatamente do lado de um “centro de lazer noturno” bem decadente. Em poucas palavras, a assistência técnica deles é ineficaz, enganadora e uma bosta. Em uma sala com espaço para no máximo 20 pessoas, cerca de 50 indivíduos desesperados ficam esmagados enquanto esperam a fila andar. Falei que lá não tem ar condicionado e nem ventilador? Pois é. Eles tentaram resolver o problema do meu celular, mas nada mudou.
Eu e minha família já estávamos desesperados, quando dia desses um de nossos três malditos w380i finalmente faleceu. Depois de algumas pesquisas, compramos o modelo mais barato da Nokia por R$79 e surpresa: ele tinha recepção total de sinal até mesmo na minha casa. A partir desse momento tracei um objetivo: explodir meu w380i e comprar um Nokia. Qual modelo? Qualquer um. FODA-SE A SONY ERICSSON.
É claro que não irei explodir meu celular (Como se faz isso? Alguém sabe?), mas estou em dúvida se já compro um celular novo agora ou espero completar um ano de operadora para trocar meus pontos, isso só deve acontecer em junho.
Minha raiva é tão grande, que é bem capaz que eu compre um Nokia agora, mas acho melhor esperar.
Fica a lição: SONY ERICSSON NUNCA MAIS.
Adão, Eva, a maçã e o criador da maçã. A história completa está aqui:
Tirando a trilha sonora exagerada, existente apenas nesse promo, a segunda temporada de "In Treatment" promete.
Depois de meses de planejamento e expectativas, a viagem para NY chegou e passou mais rápido do que deveria. Nos seis dias que passei por lá, (quase) consegui me desligar das preocupações da minha vida real. O “quase” se deve ao fato de, lá pelo terceiro dia, enquanto jantava com minha família, lembrei que toda aquela empolgação e animação que estava sentido eram temporárias e tinham prazo certo para acabar, no caso, dia 16/03 quando voltaria para o Brasil.
Se você está indignado porque eu me deixei contaminar por esse tipo de pensamento depressivo, nem perca seu tempo. Também fico puto comigo mesmo, mas não consigo evitar.
Felizmente, os dias restantes foram tão agitados que não voltei a ter tais pensamentos. Até mesmo quando voltava para o hotel e me deitava na cama, minhas aflições nem deram as caras.
Passados quase cinco dias da minha volta, estou realmente incomodado. Estou tão preocupado com o meu futuro quanto antes, mas agora sinto também raiva, muita raiva. Correndo o risco de soar repetitivo e emo (ainda existe isso?) odeio o fato de ter feito direito, odeio não ter tido coragem de trancar a faculdade quando deveria, odeio que o Brasil seja um país de merda e que na minha profissão a única chance de se ter um salário decente seja prestando uma porra de concurso público.
Pronto falei!
Passei seis anos na faculdade estudando coisas que, se pudesse, jamais voltaria a vê-las, mas agora sou obrigado a enfrentá-las novamente. Será que consigo passar em um concurso público? Juro que não sei, Já passei por diversas fases (duvidoso, esperançoso, pessimista e realista) e agora estou é puto mesmo.
Insatisfações a parte, tenho que colocar essa raiva de lado e ver o que posso fazer daqui para frente. A coisa mais sensate a se fazer seria estudar e estudar, mas isso é complicado quando se deve decorar as diferenças entre um extintor de incêndio de água pressurizada e outro de pó químico….
Quero muito que “Slumdog Millionaire” receba o Oscar de Melhor Filme no dia 22/02. Ainda não assisti “Frost/Nixon”, nem “Milk”, nem “The Reader” e nem mesmo “O curioso (e demorado) caso de Benjamin Button”, mas não quero nem saber deles. Torço mesmo é pelo favelado.
Além da estatueta de Melhor Filme, acho que Danny Boyle também merece o prêmio como Melhor Diretor. Que o cara era bom todos já sabiam, mas aqui ele se supera demonstrando muita segurança na condução do filme. É dele o mérito de impedir que a história do “garoto pobre que consegue ultrapassar todos os obstáculos na vida e chegar à final de um programa de televisão que promete um prêmio milionário”, cai no campo do drama barato. Prova disso é ritmo alucinante do filme. As situações vividas pelos personagens nos são mostradas de forma rápida e eficiente, o que fez com que as duas horas de duração voassem para mim.
Os atores estão todos muito bem, especialmente as crianças. Ok, não falo a língua deles, mas eles conseguiram me convencer de que eram realmente crianças pobres das ruas de Bombaim.
Outros prêmios que ele deveria ganhar:
Melhor Fotografia - as tomadas do trem são as melhores
Melhor Mixagem de Som/Melhor Edição de Som/ Melhor Trilha Sonora Original/ Melhor Canção Original/ Melhor Edição de Som - aí está um dos elementos fundamentais do filme: a música. Seguindo os ensinamentos de Bollywood, o filme nos bombardeia constantemente com sons e músicas que ajudam muito a compô-lo como um todo. A cena com os garotos andando de trem ao som de M.I.A. cantando Paper Planes é um bom exemplo disso.
Espero que no dia 22 de fevereiro, o nome de “Slumdog Millionaire” seja mencionado diversas vezes, pondo um fim às chatices que normalmente imperam nas premiações do Oscar.
Os sul-coreanos são demais. Depois de “Oldboy” e “O Hospedeiro”, eles surpreendem novamente com “The Good, The Bad and the Weird” (O Bom, O Mau e O Esquisito).
Trata-se de um faroeste, isso mesmo um FAROESTE SUL-COREANO, em que três foras da lei são envolvidos em um grande jogo de gato e rato entre chineses, japoneses e russos, todos atrás de um mapa do tesouro.
Os três personagens principais são bem definidos. “O bom” é um verdadeiro Rambo e, mesmo que ele cometa alguns crimes, pode-se perceber que ele definitivamente não pertence ao “lado negro”. “O mau” é mau e pronto. É um emo revoltado que mata qualquer um que se colocar no seu caminho. “O esquisito” é o* personagem mais interessante do filme. Logo de cara torci por ele. O fato dele ser interpretado pelo ator Kang-ho Song (o pai imbecil de “O Hospedeiro”) com certeza me influenciou nessa escolha. “O esquisito” parece um ladrãozinho que caiu numa trama muito mais complexa do que ele pode aguentar, mas ele consegue se safar de quase todas as situações, sempre de uma forma muito engraçada.
Quanto à direção, ela é muito boa. Se sobressaem as cenas do tiroteio no mercado fantasma e da corrida armada no deserto. Só não entendi muito bem um lance de uma “corda mágica” no mercado fantasma.
Violento, engraçado, divertido e agitado são adjetivos que cabem perfeitamente a esse filme. Sei que ainda estamos em janeiro, mas até agora, considero “The Good, The Bad and the Weird” o melhor filme que assisti em 2009. Sim, ele é tão bom assim.
* Fiquei em dúvida se deveria escrever “a” ou “ o” personagem, mas consultando rapidamente a internet descobri o seguinte: “o Dicionário Electrónico Houaiss da Língua Portuguesa (cópia da última versão não electrónica), o dicionário Aurélio – Séc. XXI, o Dicionário da Língua Portuguesa – 2003 (Porto Editora) e o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências), todos eles consideram personagem um «substantivo de dois géneros»”
Sim, a revista Veja estava correta. As semelhanças entre “Foi Apenas Um Sonho” e “Mad Men” são realmente inúmeras. Do período em que as histórias se passam, à infelicidade “proibida” nos subúrbios americanos, as duas produções parecem ter servido de inspiração uma para outra, com um pequeno detalhe: “Foi Apenas Um Sonho” é baseado no livro de mesmo nome escrito por Richard Yates e publicado originalmente em 1961. Portanto, é compreensível, em um primeiro momento, que se pense que “Mad Men” se aproveitou das questões levantadas na obra literária.
Ledo engano.
“Foi Apenas Um Sonho” parece que poderia ter sido muito maior, não posso explicar direito porque não li o livro, mas ao final, a sensação que se tem é de que algo ficou faltando. Completamente oposto a isso, é o que se observa em “Mad Men”. A série se aprofunda bastante em todos os temas que trata e jamais lida com eles de forma abrupta, sendo este um dos motivos que muitos a considerem como “chata”. Em “Mad Men” conflitos psicológicos são capazes de serem explorados por mais de uma temporada sem que necessariamente pareçam repetitivos
Uma boa comparação entre “Foi Apenas um Sonho” e “Mad Men” é que aquela representa um microcosmo dentro do universo tratado pela série. Mas chega de “Mad Men”.
O centro de todo filme são os atores principais. São eles a alma do projeto. Leonardo DiCaprio impressiona muito, principalmente nas cenas de discussão entre a sua personagem e a de Kate Winslet. Esta, para variar, some em seu papel. Pelo amor de Deus, ela merece um Oscar logo. Não por esse filme, já que ela não está concorrendo, mas por qualquer outro.
No final, acho que esperava mais (por que diabos sempre espero muito de determinados filmes?) e por isso tenha ficado meio …. não decepcionado, porque essa é uma palavra forte, mas talvez, chateado.
Próximo filme: FROST/NIXON
OBS: Não esqueci dos filmes que falei no post de “Let The Right One In”. Ainda escreverei sobre eles.
Muita expectativa e agonia. Esses foram os sentimentos que marcaram a espera pelo retorno de LOST. Acabo de assistir aos dois primeiros episódios (5x01 – Because You Left e 5x02 – The Lie) da quinta temporada e estou com um imenso sorriso no rosto. Esse começo de temporada foi um presente a todos os ardorosos fãs da série. Diversos personagens importantes (mortos ou não) fizeram uma aparição e, sem querer entregar muita coisa, time travel promete ser o foco da temporada.
LOST ficou ainda mais delirante, mas de um jeito legal. Acho que os produtores perceberam o quanto os fãs gostaram do episódio 4x05 – The Constant e resolveram aplicar a mesma fórmula daqui para frente. Pelo que acabo de ver, eles mandaram muito bem.
Daqui a uma semana: 5x03 – Jughead.
Um pouco de esperança não faz mal a ninguém, por isso espero que Barack Obama, como Presidente dos EUA, possa fazer algo de bom pelo mundo.
O site Rotten Tomatoes, com base nas críticas recebidas durante todo o ano, acabou de eleger os melhores filmes de 2008. Os vencedores estão divididos em diversas categorias como ação/aventura, animação, comédia e por aí vai. De todas as categorias, a que mais me interessou foi a de “Filme Estrangeiro”. Primeiro porque filmes americanos dominam as categorias restantes e, segundo, porque não vi nenhum desses filmes.
Os vencedores foram:
1- “The Band Visit” com 98% de “tomates frescos” (críticas positivas)
2- “4 Meses, 3 Semanas e Dois dias” com 97% de “tomates frescos”
3- “Let The Right One In” com 97% de “tomates frescos”
4- “Os Falsários” com 94% de “tomates frescos”
5- “Tell No One” com 93% de “tomates frescos”
Consegui baixar “4 Meses, 3 Semanas e Dois dias”, “Let The Right One In” e “Tell No One”, mas até agora, só assisti ao segundo.
Fiquei bastante supreso com o norueguês “Let The Right One In”. A sinopse é bem simples:
Oskar, um garoto que constantemente apanha na escola, encontra vingança e amor através de Eli, uma menina bem peculiar que, por acaso, é uma vampira.
Se você é do tipo de pessoa que ao acabar de ler a sinopse acima viu a palavra “vampira” e já detestou o filme, PARE AGORA e deixe de ser idiota. Confie em mim, o filme é muito diferente de qualquer coisa que eu já tenha visto sobre vampiros.
O foco de toda história é o relacionamento entre Oskar, que possui 12 anos 8 meses e 9 dias, e Eli, que possui 12 anos “mais ou menos”. Graças a Deus o resultado não passa nem perto de “Crepúsculo” (que não vi, mas que pelo trailer, cartaz e atores é uma bomba com certeza).
Por isso, recomendo que assistam a esse filme.
Quando tiver visto os outros dois, colocarei uma review rápida por aqui também.
“Vicky Cristina Barcelona”
Nada de crítica, apenas uma pequena homenagem a esse filme cheio de inspiração.
Ok, farei alguns comentários.
Fiquei um pouco atordoado com a confusão amorosa no começo do filme, mas depois achei tudo até muito simples.
Só eu achei que a atriz que interpreta Vicky – Rebecca Hall – conseguiu ofuscar Scarlett Johansson? Não em beleza, claro, mas no geral gostei muito mais dela.
* Destino pós-NY? Barcelona
Ontem, tive uma grande surpresa. Estava trocando de canal, quando passando pela TNT (canalzinho que só assistia quando passava “Veronica Mars”) percebi que estavam exibindo o Globo de Ouro 2009. Tinha me esquecido completamente dessa premiação. Acho que o fato de não ter visto nenhum dos filmes que estava concorrendo foi o grande responsável por isso, mas nem só de cinema é o Globo de Ouro.
No exato momento em que coloquei na TNT, estavam sendo anunciadas as concorrentes ao prêmio de Melhor Atriz em Série Dramática. Não tinha qualquer preferência nessa categoria, mas ficaria satisfeito se Anna Paquin de “True Blood” ou January Jones de “Mad Men” ganhassem. Deu Anna Paquin. Fiquei bastante surpreso. Primeiro pelo fato de ela ter sido indicada. Não me entendam mal, ela está muito bem no papel da garçonete/telepata Sookie Stackhouse, mas ganhar o prêmio de melhor atriz? Sei não… mas como já disse, fiquei feliz.
Não lembro exatamente a ordem em que os outros prêmios foram sendo anunciados, por isso comentarei brevemente sobre os outros ganhadores sem qualquer ordem específica.
Melhor Série Dramática – MAD MEN
Complicado. “Mad Men” merece mesmo, mas “Dexter” e “In Treatment” também deveriam dividir or prêmio. Já “House” (tá um saco essa temporada) e “True Blood”(muito sexo e sangue) não.
Melhor Ator Série Dramática – GABRIEL BYRNE – IN TREATMENT
Sim, ele merecia. Mas tá na hora de Michael C. Hall levar um prêmio por “Dexter”.
Melhor Série de Comédia – 30 ROCK
Melhor Ator Série de Comédia – ALEC BALDWIN – 30 Rock
Melhor Atriz Série de Comédia – TINA FEY – 30 Rock
Não sei o que está acontecendo, mas tô ficando de saco cheio de “30 Rock”. A série ganha todos os prêmios. Coitado de “The Office”.
Infelizmente, não posso comentar sobre as premiações de cinema, uma vez que não vi quase nada esse ano.
Espero que até o Oscar, essa situação mude.
*Só consegui assistir ao Globo de Ouro na TNT porque a NET permite usar o som original, sem aquela tradutora babaca e os comentários idiotas do Rubens Ewald Filho.
Antes mesmo de ter lido o post do André, já havia baixado o primeiro episódio da segunda temporada de “Damages” e o piloto de “The United States of Tara”. Entretanto, só pude assistí-los hoje, já que minha casa estava cheia com parentes.
A espera valeu a pena.
“Damages” continua supreendendo. O começo e o final do episódio conseguiram me deixar ainda mais curioso do que a cena de abertura da série, em que vemos Ellen saindo ensanguentada e desesperada do elevador. Quem não assiste a série tá perdendo.
Quanto a “The United States of Tara”, posso estar muito enganado, mas concordo com o André, Toni Collete irá ganhar diversos prêmios por essa série. Achei o piloto muito interessante. Como não haviam pensado numa série com essa premissa antes? Gostei muito.
Esse blog tá uma merda. Sumi e deixei o IN-Satisfeito totalmente abandonado. Espero mudar essa situação a partir de agora.
Sei que são poucos os leitores desse blog, mas tenho grande consideração por eles e, dessa forma, tornarei as atualizações mais frequentes (SEM O TREMA MESMO).
Mudanças virão…. Hahahahahahhaha (queria colocar aqui a risada da Dona Álvara do “Toma Lá Dá Cá”, mas acho que não consigo)
