Seguindo essa estranha tendência dos blogueiros de cada vez menos postarem, explico agora que estou incapacitado de realizar qualquer post mais interessante ou detalhista uma vez que estou muito ocupado no momento. As pessoas se perguntarão:
Já conseguiu emprego?
Tá estudando muito?
Começou outra faculdade?
Não!
Não!
Não!
O real motivo:
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Não estou contando, mas acho que já faz um mês que comprei o iMac e agora posso afirmar sem sombra de dúvidas que ele é realmente sensacional.
Não instalei o Windows XP (nunca instalaria o Vista) e preferi encarar o Mac OS X (Leopard). Gostei muito desse sistema operacional. Tudo nele é leve e intuitivo. Em nenhum momento percebi qualquer esforço da máquina para rodar os aplicativos do Leopard.
O iLife merece destaque. Dos softwares que o compõem, só estou tendo problemas com o iMovie. Não sei por que diabos ele não aceita importar os vídeos que possuo. Mas já percebi que esse problema afeta a muitos outros usuários.
O iPhoto com seus "Eventos" torna muito fácil organizar as fotos e sua integração com o Front Row é muito legal.
O iDVD também é muito interessante e torna a tarefa de gravar um DVD muito simples e rápida.
Quanto ao Garage Band, tenho que ser sincero, usei só umas duas vezes, mas parece bem divertido.
O iTunes (que não faz parte oficialmente do iLife) como sempre, é ótimo.
Quanto a jogos eu já sabia que a situação dos macs não era das melhores uma vez que poucos são os jogos feitos para eles. Mesmo assim, consegui baixar SimCity 4 e Tomb Raider Anniversary e estou satisfeito com eles. A notícia boa é que com o aumento de vendas de macs, vários jogos começam a ser lançados para serem rodados também no Mac OS.
Quanto aos arquivos torrent, também não tenho problemas. Antes usava o BitComet no pc e agora uso o Transmission no mac.
A única coisa que realmente faz falta no iMac é o Office. Não adianta discordar, Word, Excel e Powerpoint são essenciais em qualquer computador. O iMac vem com um editor de texto que pelo que li possui diversos recursos, mas a interface dele é muito básica. Fica parecendo que quiseram esconder os recursos de propósito. Por enquanto tenho me virado com esse editor pois ele abre arquivos do Word.
Em resumo é isso. Tenho gostado bastante do iMac e seu sistema operacional, mesmo assim não excluí o Windows da minha vida, mas descolando o Office a situação mudará.
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"Batman Begins" (2005) é um ótimo filme. Abandonando os exageros e absurdos dos dois últimos filmes da série ( "Batman Eternamente" de 2003 e "Batman & Robin" de 1997), o diretor Christopher Nolan conseguiu reinventar o herói mostrando suas origens e deixando o terreno pronto para uma sequência. Passados três anos, finalmente estréia "Batman: The Dark Knight" (2008). O que é possível dizer sobre ele? Primeiro que as expectativas eram imensas. Com o mesmo diretor, o mesmo elenco (com a exceção de Katie Holmes) e ainda a tão elogiada atuação de Heath Ledger como o Coringa, The Dark Knight prometia representar um marco nos filmes derivados de quadrinhos.
Ele cumpre essa promessa?
Acabo de assistir ao filme e afirmo que este é um dos melhores filmes de ação de todos os tempos e o melhor filme baseado em quadrinhos já feito.
The Dark Knight é impressionante desde seu início. Ele não perde tempo para explicar as mudanças ocorridas em Gothan e já de cara nos mostra que o verdadeiro protagonista é o Coringa. Queria muito não repetir os inúmeros elogios feitos à atuação de Heath Ledger, mas isso é impossível. O cara some no papel. Sua voz, seus trejeitos, tudo que ele faz para compor o personagem é perfeito. Ele não representa, ele é o Coringa.
Mas se o Coringa é o grande protagonista do filme, o que acontece com Batman/Bruce Wayne? É lógico que ele é importante para o filme, mas dessa vez a abordagem do personagem é bem diferente da vista em Batman Begins. Agora, Bruce Wayne já está estabelecido como Batman, tão estabelecido que na maioria das cenas ele aparece já vestindo sua armadura, ao contrário do que ocorria no filme anterior.
O fato de Bruce Wayne/Batman acabarem sendo meio ofuscados não se deve apenas ao Coringa. O Comissário Gordon e o Promotor Harvey Dent também são muito importantes para a história o desenvolvimento desses personagens é muito mais interessante do que o de Bruce Wayne.
Mas sinceramente? Quem rouba a cena mesmo é o diretor Christopher Nolan que, juntamente com seu irmão Jonathan Nolan, cria uma história impressionante com um roteiro excelente que jamais cai no ridículo.
Como havia dito anteriormente, The Dark Knight é o melhor filme baseado em quadrinhos ja feito. Ele é longo? Sim, ele possui pouco mais de duas horas e meia, mas acreditem, o tempo voa nesse filme.
É quase certo que um terceiro filme seja feito. Só espero que ele consiga chegar perto da genialidade demonstrada por The Dark Knight.
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OBS: Essa foi a segunda review que escrevi de The Dark Knight. A primeira ficou muito grande e acabava revelando muitos aspectos da trama, por isso decidi escrever uma que fosse bastante genérica, mas que ao mesmo tempo apontasse as virtudes do filme.
Read more...Andei tão envolvido com monografia e provas nesse final de semestre que só agora estou voltando a buscar novas músicas para se ouvir.
Aqui estão algumas que gostei:
Radiohead - House of Cards
Santogold&Julian Casablancas& N.E.R.D - My Drive Thru
The Kills - Cheap and Cheerful
Esse é o tipo de trailer que é um crime assistir no Youtube. Logo, vá para http://www.apple.com/trailers/wb/watchmen/ e se possível assista o trailer nas versões Large ou HD.
Terminada e apresentada a monografia, fiz aquilo que tanto queria: comecei a baixar os 43 episódios da primeira temporada de IN TREATMENT. Para quem não sabe, a série se passa no consultório do psicólogo Paul (Gabriel Byrne) e nos mostra ele atendendo a cada dia um paciente específico. Os dias são divididos da seguinte forma:
Segundas: Laura
Terças: Alex
Quartas: Sophie
Quintas: Jake&Amy
Sextas: PAUL
Não irei dizer nada sobre os personagens, pois um dos pontos altos de In Treatment é justamente nos possibilitar descobrir a cada semana, uma nova faceta de Paul e seus pacientes.
Cinco episódios já foram....Restam 38.
Read more...A Citroën divulgou essa semana as primeiras fotos do C3 Picasso. Em breve a marca deve renovar o C3, mas estranhamente ela resolveu lançar antes a sua versão "minivan" já com a nova plataforma. O carro tem grandes chances de ser produzido no Brasil uma vez que o Xsara Picasso em sua nova geração passou a se chamar C4 Picasso e ficou muito caro para o povo brasileiro. Para se ter uma idéia enquanto o Xsara Picasso custa a partir de R$ 56 mil, o C4 Picasso custa R$ 90 mil. Este porém é muito maior que seu antecessor, possuindo sete assentos. A melhor solução para a Citroën seria produzir o carro no Brasil e deixá-lo competir com Chevrolet Meriva, Fiat Idea e Honda Fit. Se com o C4 Pallas a Citroën conseguiu aumentar suas vendas em 80% no primeiro semestre de 2008 em relação ao primeiro semestre de 2007, com um carro mais barato a marca poderia se consolidar ainda mais no mercado nacional. Quando ao C3 Picasso, achei o carro bastante interessante. O design exterior está bastante contido em relação a outros carros da marca, mas mesmo assim existe alguma estranheza em suas formas, principalmente na parte traseira. Isso é muito bom. A Citroën sempre se distingüiu das demais marcas pelo desenho exótico de seus veículos e isso não pode mudar. O interior, entretanto, parece ser muito sóbrio. Espero que isso mude. A intenção da marca parece ter sido dar um ar de descontração ao exterior do carro, mas parece que por dentro faltou inspiração. Se vier a ser produzido no Brasil, não espere ver um C3 Picasso á venda nessa cor verde limão.
Oh-ho-ho-hoooo
Everybody was Kung Fu fighting,
those flips were fast as lightning,
In fact it was a little bit frightening,
but they fought with expert timing
Sim, fui assistir Kung Fu Panda (2008) nesse domingo e sinceramente gostei muito. Ao contrário do que costumam fazer com 99% das animações, Kung Fu Panda está disponível tanto dublado quanto legendado. Nem preciso dizer qual das duas escolhi...
Com cenas de ação muito rápidas e extremamente bem coreografadas (em especial a luta dos palitos), Kung Fu Panda surpreende àqueles que esperavam ver nada além de um Madagascar ou Era do Gelo da vida.
O único problema do filme é ele ser muito curto. Assim que ele acabou fiquei chateado, mesmo assim não desejo que façam uma sequência besta dele.
Os dubladores estão todos excelentes, principalmente Jack Black como Po e Dustin Hoffman como o Mestre Shifu.
O fato de ter assistido Wall.E na quinta-feira me fez começar a traçar comparações entre os dois filmes. Porém, isso não deve ser feito pois não tem sentido compará-los. São duas produções completamente diferentes, uma mais séria e introspectiva e a outra frenética e mais voltada para a comédia.
Recomendo muito que todos assistam a Kung Fu Panda, mas tomem cuidado. Durante a sessão que assisti diversos foram os pais que na esperança de estarem proporcionando a seus filhos um pouco de diversão/cultura, acabaram se dando mal ao descobrirem que se tratava de um filme legendado. Resultado? Três família abandonaram o filme antes da metade dada a revolta das crianças que não coseguiam entender o que estava acontecendo na tela. Cada um com seus problemas....
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Lembro que minha obsessão (sim, não nego mais) por carros começou mais ou menos enquanto cursava a sexta série. Nesse período, morava em Resende-RJ e nessa cidade um carro se destacava dos mais.
Quase todos os dias que ia para o colégio, via um Alfa Romeo 145 vermelho, assim como todos os Alfas deveriam ser, estacionado do lado de um prédio comercial. Tudo era diferente naquele carro, a começar pela cor. Diversos carros eram vermelhos, mas o vermelho daquele 145 era muito mais vivo e muito mais "vermelho" que o dos demais. Além disso, já naquela época, o carro tinha uma linha ascedente, possuindo assim vidros grandes na frente que iam se afinando conforme se aproximavam da traseira. Observe bem os carros de hoje em dia. Quase todos, pelo menos os bonitos, seguem essa mesma fórmula, mas são mpoucos os que conseguem atingir o mesmo resultado harmônico do 145.
Suas lanternas traseiras também eram interessantes pois se fundiam perfeitamente às suas linhas, tanto que o Alfa 145 que sempre observava, por ser vemerlho e dependendo do ângulo, parecia não possuir lanternas traseiras.
Já estava acostumado a sempre ver o Alfa Rome 145 quando um dia ele desapareceu por completo. Passaram-se algumas semanas até que finalmente me convenci de que o carro devia ter sido vendido ou o dono mudado de cidade e portanto jamais veria aquele carro novamente...
Alguns anos mais tarde, já estava morando em Brasília-DF, quando ao atravessar a W3 (para quem não sabe é uma avenida) me deparei mais uma vez com o Alfa Romeo 145 e melhor ainda, vermelho. Seria o mesmo carro de Resende? Acho pouco provável, mas não descarto a idéia.
Resolvi escrever sobre o Alfa Romeo 145 pois acabo de ler as primeiras reviews sobre o Mi.To, o novo pequeno carro da Alfa Romeo. Se eu achava que o 145 já possuía estilo de sobra, nem sei o que dizer sobre o Mi.To. Ele é demais. Não quero saber de seu consumo e nem se ele escapa de traseira ao enfrentar curvas mais fechadas, o design dele é suficiente para colocar qualquer uma dessas questões "menores" de lado. Olhem bem para ele. Alguém não gostou? POIS SE MATE!
Bem que o Mi.To poderia vir para o Brasil. Na Europa ele custa a partir de 17 mil Euros, portanto se viesse custando uns R$60.000/R$70.000, acho que seria uma sensação por aqui.
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Existem algumas músicas que conseguem nos animar mesmo nos momentos de maior frustração. Obrigado The Cure.
