sexta-feira, 31 de outubro de 2008
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Anjos e Demônios - Trailer
Quando li "O Código Da Vinci" pensei: "Eita, escreveram como se fosse um filme." Ocorre que alguns anos depois, o livro virou filme e o que parecia perfeito acabou revelando-se uma desgraça. O filme ficou longo, chato e muito previsível. Mesmo assim, "O Código Da Vinci" arrecadou quase 800 milhões de dólares pelo mundo.
Em maio de 2009, estreará outro filme baseado em uma obra de Dan Brown: "Anjos e Demônios". Dessa vez o resultado pode ser bem diferente. AeD é muito mais agitado que OCDV e adaptá-lo para o cinema deve ser muito mais fácil. Sem dúvida alguma veremos Tom Hanks explicando diversos elementos sobre história, simbologia, povos antigos, etc, mas ele fará isso tudo correndo sem parar por Roma.
Posso estar muito enganado, mas AeD pode ser um bom filme.
Ô povinho!
Hoje, assim que cheguei ao final do Segundo Caderno do jornal "O Globo", me deparei com mais um texto de Cora Rónai. Ultimamente estava sem saco para ler as coisas que a Cora andava escrevendo, mas resolvi dar a ela mais uma chance, especialmente por haver uma figura do Gabeira ilustrando o texto.
Cora tratou de assuntos ligados a ecologia e, apesar do texto não estar ruim, somente no último parágrafo é que fui fisgado. Cora foi direta e clara:
"A foto que ilustra esta crônica foi feita na segunda-feira, dia 27, por Heliana Laura Oliveira, sócia do Flamengo que, na saída da piscina, fotografou outro sócio, o deputado Fernando Gabeira. Apenas um homem comum, um homem de bem, em paz com a sua consciência. Um homem que não precisou fazer alianças com bandidos nem rastejar pela lama de uma campanha imunda para despertar o entusiasmo dos eleitores."
Queria muito ter falado sobre a vergonha que foi eleição para prefeito no Rio de Janeiro, mas me sentia mal por não ter transferido meu título de Brasília para cá Achava que eu não tinha o direito de criticar os diversos cariocas vagabundos que preferiram curtir o último feriadão do ano viajando e que acabaram por colocar o Paes como prefeito. Hoje, não penso mais assim. Não votei porque não pude transferir meu título. Fui duas vezes até a Gávea para que pudesse votar no Rio de Janeiro, mas em ambas as ocasiões o sistema da justiça eleitoral estava "fora do ar". Deveria ter tentando mais uma vez, mas agora é tarde.
Sinto muito mesmo, mas não resta qualquer esperança para o Rio de Janeiro.
Os próximos quatro anos prometem...
domingo, 26 de outubro de 2008
NEW FIT - Eu quero!
Fotos: Auto Esporte
Desde seu lançamento em 2003, o Honda Fit sempre esteve entre os carros nacionais que eu mais gostava. A primeira vez que o vi foi em Brasília, mais exatamente na 303 Norte. Aquele carro com cara de Black Kamen Raider era muito diferente de qualquer outra coisa a venda no mercado. Achei o Fit tão esquisito em sua mistura de hatch/monovolume, que na hora gostei. Algum tempo depois, tive a oportunidade de conferir o interior do Fit e novamente fui surpreendido. Aquele carrinho com 3,8 m de comprimento conseguia ter um porta-malas grande e ainda levar cinco pessoas com muito conforto.
Passados cinco anos e milhares de unidades vendidas, o Fit chega a sua segunda geração. Assim como fez com o Civic, a Honda batizou a nova geração de "New Fit" e o título é muito adequado. Em primeiro lugar, o Fit sofreu grande influência do Civic e seu interior deixou de ser sem sal e ganhou muitas curvas. Em segundo lugar, a primeira vista o carro pode até parecer que não mudou muito, mas é só comparar os dois modelos para perceber que o New Fit está mais encorpado. Com isso a Honda pretende aumentar a clienta masculina do carro, atualmente, 56% dos donos do Fit é mulher. E finalmente, em terceiro lugar, o New é adequado por se tratar de um Fit completamente novo e que, de acordo com os primeiros testes, conseguiu a proeza melhorar tudo aquilo que o Fit já fazia muito bem.
Na minha opinião, o Fit é um carro caro por seu tamanho (3,9 m de comprimento) e motor 1.3 e 1.5, mas como ele vem de série com ar condicionado, airbag duplo, ABS e trio elétrico de série em todas as versões, e conta com um interior versátil e espaçoso, o preço até parece ser justo... O problema é que as concessionárias da Honda têm o péssimo hábito de inflarem os preços dos veículos cobrando até R$ 5 mil de ágio.
Mesmo com esses problemas, o New Fit venderá muito. A Honda com certeza poderá se perguntar: Crise? Que Crise?
Read more...quinta-feira, 23 de outubro de 2008
domingo, 19 de outubro de 2008
sábado, 18 de outubro de 2008
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Save the cheerleader Save the world
See more Hayden Panettiere videos at Funny or Die
O povo tá realmente desesperado por lá. Read more...
terça-feira, 14 de outubro de 2008
MacBook&MacBook Pro
Depois de muitos boatos, a Apple finalmente mudou sua linha de notebooks. Começando pela apresentação do novo Cinema Display, para logo em seguida mostrar os novos MacBook Pro e Macbook, a Apple mais uma vez mandou muito bem.
MB Pro e MB agora possuem o mesmo design em metal. Com relação aos tamanhos, porém, nada mudou: MB com 13 polegadas e MB Pro com 15 e 17 polegadas. Por algum motivo não especificado, o MB PRO de 17 só receberá as mudanças posteriormente.
Entretanto, o antigo MB de plástico não será aposentado. Ele continuará a ser vendido, mas agora custando $999, redução de $100.
Entre as diversas alterações feitas na linha, o MB agora possui uma placa de vídeo potente: a NVIDIA GeForce 9400M. Ele está disponível em duas versões de 2.0GHz e 2.4GHz custando respectivamente $1,299 e $1,599.
O MP Pro teve seus preços mantidos, $1,999 o de 2.4GHz e $2,499 o de 2.53GHz. Interessante notar que, ao contrário do que era esperado, a Apple não colocou Blu-Ray em suas máquinas. De acordo com Steven Jobs, o Blu-ray ainda não é essencial.
Sem sombra de dúvidas o MB Pro é um super computador, mas ele custa muito caro. Meu irmão que sempre quis ter um, já pensa em comprar a versão intermediária do MB, porque ele finalmente recebeu uma placa de vídeo decente.
Steven Jobs continua supreendendo.
Read more...segunda-feira, 13 de outubro de 2008
O primeiro concurso público a gente nunca esquece
Você por acaso conhece alguém que foi fazer um concurso público e voltou bronzeado? Pois esse é o meu caso.
Finalmente o dia 12 havia chegado. Meu primeiro concurso público (sabe-se lá Deus quantos mais farei).
A prova estava marcada para iniciar às 14:00 hs, mas os candidatos eram aconselhados a chegarem pelo menos uma hora antes desse horário. Pois adivinhem? Cheguei na Univercidade de Madureira um pouco depois do meio dia. E vocês que achavam que isso só se aplicava ao cinema...
Por incrível que pareça, um número razoável de pessoas já estava na frente do prédio da Univercidade quando cheguei. Como não podíamos entrar até o horário previsto, ficamos todos na de pé na rua torrando no sol. CARALHO, que lugar quente! Para piorar estava de camiseta preta e aí já viu né?
Encontrei algumas pessoas do cursinho, ficamos dividindo nossas suposições sobre como seria a prova e, mais especificamente, qual seria o tema da redação. Eleições americanas? Importância da ABIN? Petróleo? Rússia? Bolívia? Energia nuclear? Amazônia? Hhauahuhauhaua, como estávamos enganados...
13:00 hs em ponto os portões se abriram e cada um se dirigiu a uma sala. A minha era a 1021 do Bloco B, mas sempre a lembrarei como "Sibéria". A sala não era grande, nem estava cheia, mas ela possuía dois ar-condicionados imensos que funcionavam a todo vapor. No momento em que entrei na sala, achei que fosse ter um choque térmico. Foi aí que começou a minha dor de cabeça que se estenderia até as 21:00 hs.
Depois de muita espera, uma corneta cheia de gás foi acionada e com isso estava marcado o início das provas. Lí atentamente as instruções e fui direto para descobrir qual era o tema da redação. Na hora em que o vi quase entrei em desespero: Segredo de Estado e Cidadania. PUTA MERDA, VAI SE FERRAR!
A dor de cabeça já aumentava.
Decidi, então, começar pela parte de inglês. Novamente um susto, jamais havia visto uma prova de inglês de tão alto nível. Sério mesmo, fiquei impressionado. Eram umas quinze questões baseadas em três textos sobre Irã, violência na fronteria entre EUA e México e o outro esqueci. Sei que em um dos textos aparecia a palavra "telltale" que sabia já ter visto, mas não consegui me lembrar de jeito nenhum seu significado. Para variar havia uma questão perguntado justamente o que ela significava. Deixei em branco. Para quem não sabe, em prova realizada pela CESPE, uma errada anula uma certa.
A dor de cabeça aumentava.
Terminado inglês fui para as questões de geopolítica. Outro susto, NADA sobre Rússia, NADA sobre a crise, NADA sobre energia e POUCA coisa sobre Brasil. Porém, MUITA coisa sobre a Bolívia e agronegócio.
A dor de cabeça começava a realmente incomodar.
Voltei para a redação, fiz um esboço, mas voltei para a parte de português. Ô prova chata, nada de ortografia, pouca coisa de sintaxe e muita interpretação de texto. Aliás, um textos bem chatos.
A dor de cabeça explodia.
Faltando duas horas e meia de prova, comecei a redação. Infelizmente (ou felizmente?) não lembro uma linha do que escrevi. A dor de cabeça estava tão forte que por diversas vezes achei que fosse vomitar na prova (satisfeita Suzana?). Só sei que a fiz, mas com certeza não me orgulho do que coloquei ali.
Fui ao banheiro, joguei água no rosto, tomei água e por dois minutos a dor diminuiu.
Parti para a parte de direito e ali eu me ferrei. Absurdas as questões, muito difícei mesmo. Decoreba não era suficiente. Deixei muita coisa em branco nessa parte.
Esqueci de dizer, além da dor de cabeça, o frio me atrapalhou muito. Pedi TRÊS VEZES que diminuíssem a temperatura, mas nada resolveu. O ar vinha diretamente em mim e como não podia trocar de lugar, fiquei por quatro horas sentado morrendo de frio.
Faltando uma hora, decidi entregar a prova. Queria ter ficado com o caderno de prova, mas a dor foi mais forte. Tinha que ir embora e o mais rápido possível.
Peguei um táxi até a Tijuca e de lá, o metrô para Botafogo.
Chegando em casa, tomei um remédio para a dor de cabeça e fui tomar banho. Tentei comer, mas não consegui. Estava muito mal. Só quando Alice começou na HBO é que fui comer.
Antes e dormir, vi as mensagens de apoio que havia recebido, mas estava muito cansado para respondê-las.
Não vou jogar a culpa na dor de cabeça e nem no frio glacial da sala, mas acho que eles me complicaram um pouco. Paciência. O que eu sei é que, mesmo que estivesse 100%, essa não teria sido uma das minhas melhores provas. Acho que fui mal, mas acho que a experiência foi muito válida. Quem já está habituado a essa vida de concursos sabe que cada um deles só agrega experiência e acho que comigo não foi diferente.
Gostaria de agradecer a todos que me incentivaram e me deram um força. Muito obrigado mesmo.
OBS: Preciso beber desesperadamente.
Read more...quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Big Apple
Visto aprovado, agora começo a pensar na viagem para Nova York em março. A entrevista no consulado americano foi mais rápida e indolor do que eu pensava. São tantas informações que eles exigem nos formulários para chegar na entrevista e só fazerem umas três perguntas. Acho que a crise americana está deixando o consulado mais "bonzinho".
Sobre a crise: se nem a Miriam Leitão e nenhum outro economista sabe explicá-la, como ficamos nós, pobres ignorantes, nesse assunto?
Meu "bondoso"irmão aceitou me presentear com um XBOX360 ou um Wii. O PS3 ele não me dará de jeito nenhum por ser muito caro (400 dólares) e muito chato. Quero só ver se essa promessa será cumprida ...
Read more...segunda-feira, 6 de outubro de 2008
GRANDES líderes
Cada povo tem o líder que merece.
Boa sorte aos habitantes de João Alfredo-PE. O prefeito Severino Cavalcanti promete!
Parabéns aos paulistanos! Mas cuidado, o segundo turno vem aí.
E a crise? Que crise? Pergunta para a Bovespa....
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