WATCHMEN
Quando era criança lia muito as histórias em quadrinhos da turma da Mônica e dos personagens da Disney. Diversos amigos meus assinavam essas revistas e, portanto sempre tive bastante acesso a elas. Eu também as comprava, mas sempre me sentia mal, pois eu queria que meus pais assinassem a turma da Mônica e ao invés disso eles assinavam a Super Interessante, que naquela época não era tão interessante assim. Quando entrei para a quinta/sexta série comecei a observar que diversos colegas de escola tinham trocado a Mônica e o Mickey pelo Batman e pelo Homem Aranha. Não sei porque, mas nunca gostei daquelas histórias. Eram legais e bem feitas, mas me incomodava o fato de serem sérias demais. Enquanto a Mônica e os personagens da Disney eram engraçados e puro passatempo, as histórias da Marvel e da DC Comics eram muito adultas. Batman era um poço de depressão. Tudo era escuro em suas revistas e ele jamais se divertia. Estranhamente eu gostava muito dos desenhos que passavam na tv do Batman e de outros super-heróis.
Percorrendo dos meus doze anos até os atuais vinte e três, jamais tomei interesse por qualquer forma de história em quadrinho. No máximo quis saber mais sobre os personagens de algumas dessas histórias após a avalanche de filmes sobre super-heróis que tomou conta dos cinemas desde o lançamento de X-MEN em 2000.
Estranhamente (pelo menos a princípio), desde que o filme dos X-MEN foi sucesso e diversas produções cinematográficas baseadas em HQs passaram a se tornar realidade, sempre esbarrei em WATCHMEN. Já havia ouvido falar muito nessa minissérie criada por Alan Moore em 1986 e como ela havia redefinido o conceito de HQ levando elas para um mundo ainda mais adulto.
A história é meio complexa, mas resumindo:
“Watchmen” é situado em uma América alternativa de 1985, na qual super-heróis fantasiados são parte da estrutura comum da sociedade, e o "Relógio do Juízo Final" - que marca a tensão entre os Estados Unidos e a União Soviética - é permanentemente acertado em cinco minutos para a meia-noite. Quando um de seus antigos colegas é assassinado, o abatido, mas não menos determinado, vigilante mascarado Rorschach decide investigar um plano para matar e desacreditar todos os super-heróis do passado e do presente. À medida em que ele se reconecta com sua antiga legião de combate ao crime - um grupo desorganizado de super-heróis aposentados, dentre os quais somente um possui verdadeiros poderes - Rorschach vislumbra uma ampla e perturbadora conspiração que está ligada ao passado deles e a catastróficas conseqüências para o futuro. A missão deles é vigiar a humanidade... Mas quem está vigiando os Watchmen?
Pois um filme sobre Watchmen era negociado há anos e diversos foram os diretores e atores que passaram algum tempo ligados ao projeto. Após inúmeras discussões, Zack Snyder (300) ficou com a vaga de diretor e se não houver mais nenhum atraso na pós-produção, o filme deverá estrear em 06/03/2009 nos cinemas.
Ontem, exatamente um ano da estréia do filme foram divulgadas as primeiras imagens oficiais e fiquei muito curioso para saber mais sobre o universo de Watchmen. Uma rápida consulta na internet me fez descobrir que Watchmen está à venda no Brasil divida em quatro volumes, custando exorbitantes R$ 44,00 cada. Portanto apelei para o MININOVA e sem nenhuma dificuldade encontrei Watchmen. È um saco ler uma HQ pelo monitor do computador, mas vale o esforço. Estou vidrado em Watchmen. É muito bom mesmo. A história, os desenhos, o texto, os personagens. Na boa não sei porque deveria haver um diretor para fazer um filme. Watchmen é um story-board extremamente cuidadoso, com cenas que impressionam já na revista, imagina no cinema.
Apesar de estar à venda em quatro volumes, Watchmen foi originalmente dividida em doze volumes, dos quais li apenas dois. Toma tempo e paciência ler tudo pelo computador e ando pensando seriamente em comprar a revista.
O filme pode ser uma bomba? Claro que pode, mas para isso o diretor terá que ferrar e muito com a história. Já está tudo pronto para um filmaço. Fico agora na expectativa para terminar de ler os dez volumes restantes e ver o filme em 2009.
Percorrendo dos meus doze anos até os atuais vinte e três, jamais tomei interesse por qualquer forma de história em quadrinho. No máximo quis saber mais sobre os personagens de algumas dessas histórias após a avalanche de filmes sobre super-heróis que tomou conta dos cinemas desde o lançamento de X-MEN em 2000.
Estranhamente (pelo menos a princípio), desde que o filme dos X-MEN foi sucesso e diversas produções cinematográficas baseadas em HQs passaram a se tornar realidade, sempre esbarrei em WATCHMEN. Já havia ouvido falar muito nessa minissérie criada por Alan Moore em 1986 e como ela havia redefinido o conceito de HQ levando elas para um mundo ainda mais adulto.
A história é meio complexa, mas resumindo:
“Watchmen” é situado em uma América alternativa de 1985, na qual super-heróis fantasiados são parte da estrutura comum da sociedade, e o "Relógio do Juízo Final" - que marca a tensão entre os Estados Unidos e a União Soviética - é permanentemente acertado em cinco minutos para a meia-noite. Quando um de seus antigos colegas é assassinado, o abatido, mas não menos determinado, vigilante mascarado Rorschach decide investigar um plano para matar e desacreditar todos os super-heróis do passado e do presente. À medida em que ele se reconecta com sua antiga legião de combate ao crime - um grupo desorganizado de super-heróis aposentados, dentre os quais somente um possui verdadeiros poderes - Rorschach vislumbra uma ampla e perturbadora conspiração que está ligada ao passado deles e a catastróficas conseqüências para o futuro. A missão deles é vigiar a humanidade... Mas quem está vigiando os Watchmen?
Pois um filme sobre Watchmen era negociado há anos e diversos foram os diretores e atores que passaram algum tempo ligados ao projeto. Após inúmeras discussões, Zack Snyder (300) ficou com a vaga de diretor e se não houver mais nenhum atraso na pós-produção, o filme deverá estrear em 06/03/2009 nos cinemas.
Ontem, exatamente um ano da estréia do filme foram divulgadas as primeiras imagens oficiais e fiquei muito curioso para saber mais sobre o universo de Watchmen. Uma rápida consulta na internet me fez descobrir que Watchmen está à venda no Brasil divida em quatro volumes, custando exorbitantes R$ 44,00 cada. Portanto apelei para o MININOVA e sem nenhuma dificuldade encontrei Watchmen. È um saco ler uma HQ pelo monitor do computador, mas vale o esforço. Estou vidrado em Watchmen. É muito bom mesmo. A história, os desenhos, o texto, os personagens. Na boa não sei porque deveria haver um diretor para fazer um filme. Watchmen é um story-board extremamente cuidadoso, com cenas que impressionam já na revista, imagina no cinema.
Apesar de estar à venda em quatro volumes, Watchmen foi originalmente dividida em doze volumes, dos quais li apenas dois. Toma tempo e paciência ler tudo pelo computador e ando pensando seriamente em comprar a revista.
O filme pode ser uma bomba? Claro que pode, mas para isso o diretor terá que ferrar e muito com a história. Já está tudo pronto para um filmaço. Fico agora na expectativa para terminar de ler os dez volumes restantes e ver o filme em 2009.
5 comentários:
SuperInteressante era muito melhor nos anos 90. Agora virou 'SuperPolêmica', ou 'SuperSensacionalista'. Ridículo.
Ah, e desculpa aí, mas mamãe assinava a SuperInteressante E os gibis da Turma da Mônica. :)
meus pais assinavam a veja.
eu meu tornei o que me tornei.
eu assinava as revistinhas da abril. zé carioca, pato donald... me tornei o que me tornei!
eu assinava globo ciência...e, bem, me tornei isso aí né...
ps: Watchmen é demais!
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